As tropas no sertão, luzido
(vai faltar luz e o cheiro da terra)
Trago no peito as esperanças do sertão, florido
(descanso na rede onde a morte me espera)
Pai do céu abençoa esse menino
que com o canto das corda mata a sede,
rasga o peito e o coração sem demora,
Avisa a ele quando no sertão chegar a hora
de sumir o barro, de sumir o verde...
De sumir o gado, de sumir o pasto
de sumir a nêga deitada comigo na rede.
Nenhum comentário:
Postar um comentário