Deitado, fitando o teto como se estrelas me cobrissem
assim como a luz que a mim dizia ser lua cheia,
pensava em tu, mulher que atracou um homem na ilha
próxima do mar
Maria...
Pensei o quanto iludira a mim, e a Cezar,
se fez moça,
se fez donzela,
e... se fazendo de amor!
- Como os homens são tolos...
Eu sei... Pensavas isso.
Querias ser peça...
Querias ser poema...
Querias virar vida...
Querias a maior ser.
Se fez, na tua jura desmedida
por mim absorvido – não devo esquecer de Cezar iludira a ele também
complexas palavras iludidas – não devo esquecer: nos iludira...
Querias contracenar o maior amor!
O papel foi empoeirando, mofando no canto...
Te divertias com nossa ilusão.
Caramba! Gostei! quer dizer... Gostei do texto. Leve, agradável. Gostei também de Maria, que fez bem o seu papel. E você e Cezar? Amigos! solidários companheiros também na desilusão. Muito bom! Se cuida! Só aqui são dezenas: Evas, Marias e Clarices. Tudo gente boa... Fraterno Abraço! Salve Jorge! Ave Cezar!
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